salazar

Nesta segunda-feira (4), o vereador eleito Sargento Salazar (PL) e o secretário de Segurança Pública do Amazonas, Vinícius Almeida, negaram publicamente qualquer envolvimento com milícia, após acusações feitas por um homem que acabou executado no fim de semana. As declarações de Salazar vieram através de suas redes sociais, enquanto a denúncia, que rapidamente ganhou visibilidade, levanta discussões sobre a segurança e a conduta de autoridades no estado.

O caso ganhou repercussão após a morte de um homem que, antes de ser executado com 19 tiros, teria sido torturado pelo “tribunal do crime” e forçado a citar Salazar, Almeida e outros militares como envolvidos em atividades criminosas. Em um vídeo divulgado antes da execução, o homem menciona autoridades, uma situação que levantou questões sobre a veracidade e a origem das acusações.

Vídeo Salazar

https://www.instagram.com/p/DB9Alr6py_g/

Salazar, por meio de um pronunciamento, afirmou que não conhece o homem que o acusou e alegou que as declarações foram arrancadas sob tortura. “Eu não o conheço, nunca vi esse elemento na minha vida. Ele foi torturado, obrigado a falar essas coisas, com certeza, e depois foi executado. Se existisse alguma mensagem minha com ele, algum áudio, aí, sim. Que a verdade prevaleça, que seja investigado, porque ele colocou os nomes de várias autoridades”, disse o vereador eleito, enfatizando a falta de provas que sustentem as acusações contra ele.

A Secretaria de Segurança Pública do Amazonas, por sua vez, informou que acompanhará as investigações, sem emitir declarações adicionais sobre a acusação ao secretário Almeida.

O caso segue em investigação, com apelos por transparência nas apurações, enquanto autoridades locais procuram identificar os responsáveis pela execução do homem, que agora deixa uma série de questões para os órgãos de segurança do estado.

Vídeo Secretário

https://www.instagram.com/p/DB9ihOByep-/

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